Madrid proíbe compartilhamento de scooters: problema de decoro e segurança

Patinetes elétricos

Aclamadas como a novidade do século, as scooters eléctricas, que se espalharam aos milhões pelas cidades de toda a Europa, rapidamente acabaram na mira de inúmeras administrações. PARA Milãopara permanecer em nossa casa, a questão de “compartilhamento selvagem”, enquanto um Paris um referendo popular que pedia a proibição do aluguer de scooters terminou com um verdadeiro plebiscito. Por último neste sentido é Madri que, em parte seguindo o exemplo dos franceses, pediu recentemente a revogação da autorização de aluguer de scooters aos três operadores que venceram o concurso municipal há apenas um ano e meio. Falamos com mais detalhes sobre aproximadamente 6.000 veículos colocados em circulação pelas empresas Dott, Lime e Tier Mobility prontos, pouco mais de um ano após sua chegada, para serem retirou-se da capital espanhola até o final deste mês de outubro.

A razão?

Também neste caso, segurança, estacionamento selvagem e uso impróprio esses são os principais motivos que levaram o governo a retirar os veículos compartilhados. A culpa, de facto, não é colocada nos utilizadores, mas sim nas empresas responsáveis: o autarca Martínez-Almeida justificou a decisão explicando que os três operadores, nomeadamente Dott, Lime e Tier Mobility, não respeitaram as condições estabelecidas no concursoo que os obrigou, entre outras coisas, a garantir um sistema que iniba a circulação e o estacionamento em locais proibidos. Não só isso, em termos de segurança, o Município também contestou aausência de cobertura de seguro suficientebem como a não organização de cursos educativos para informar os utilizadores sobre o correto funcionamento e regras das trotinetes elétricas. “A nossa prioridade é a segurança da população de Madrid, com especial atenção aos peões e aos idosos“, disse o prefeito,“e dado que os operadores de aluguer de scooters não conseguem garanti-lo, por não terem cumprido as suas obrigações nos termos do aviso, revogamos as suas autorizações. E não vamos lançar mais.”

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